O Centro tem aumentado não só a aproximação com empresas, mas também as iniciativas para a proteção e a transferência dos resultados de suas pesquisas para o mercado. Os esforços de proteção de propriedade intelectual em 2020 geraram recorde histórico do Centro, que contribuiu para que figurasse em 2021, pela primeira vez, no ranking das 50 organizações brasileiras que mais depositaram pedidos de patentes no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI).

Adicionalmente, em artigo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA*), foi destacado o avanço do CNPEM na proteção dos resultados de suas pesquisas, pontuando que enquanto instituições como o CERN – Organização Europeia para Pesquisa Nuclear fundada em 1954, onde está o maior acelerador de partículas do mundo – depositou cerca de 140 patentes na última década, o CNPEM, fundado em 1997, conta com 80 patentes depositadas no mesmo período.

O CNPEM fechou 2021 com 23 depósitos de pedidos de propriedade intelectual, seis patentes em estágio avançado de negociação com empresas, e dois contratos de licenciamento de 3 patentes em processo de assinatura prevista para 2022.